A qualidade do serviço, a frequência dos ônibus, os percursos das linhas que obrigam a pegar várias para chegar ao destino, os monopólios, a mobilidade precária e outros motivos, foram, desde 1981 quando a AMAF foi fundada, objeto de reivindicação. Não será agora que a AMAF, ecoando as reclamações dos moradores da Freguesia que cresceu de forma TOTALMENTE DESCONTROLADA e carente de serviços públicos, que vai “calar a sua boca”.
Envie um e-mail aos integrantes da CPI pedindo a continuidade das investigações!
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