A investigação do vírus em casos de óbito de primatas é uma rotina na vigilância da doença, uma vez que estes animais são considerados “sentinelas” para a circulação do vírus. Desde então, não houve registro de outra ocorrência de morte de primata no campus.
A Fiocruz foi informada, neste mês de março, por intermédio da Secretaria Estadual de Saúde, de que o resultado para a amostra deste primata foi emitido pelo IEC como positivo para febre amarela. A Secretaria solicitou a realização de novo exame por imunohistoquímica para o caso deste primata e dos outros quatro animais, que também vieram a óbito no município do Rio de Janeiro naquela época. As análises realizadas no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) – estabelecido como referência em análises de imunohistoquímica para febre amarela a partir de fevereiro de 2017 – foram emitidas na data de hoje (20/3). Conforme tornado público pela Secretaria Estadual de Saúde, na tarde de hoje, os resultados foram negativos.
É importante destacar que, até o momento, não há registro de casos de febre amarela em humanos no município do Rio de Janeiro. Além disso, cabe ressaltar que foi instalada na Presidência uma Sala de Situação para Febre Amarela Silvestre desde a primeira semana de janeiro, que funciona em caráter permanente e de forma articulada com as autoridades sanitárias do Sistema Único de Saúde
A Presidência manterá toda a comunidade informada acerca das medidas preventivas recomendadas e sobre o andamento das providências adotadas no Estado do Rio, de acordo com os protocolos técnicos das instâncias do SUS.
Coordenadoria de Comunicação Social | Presidência | Fiocruz
Coordenação: Elisa Andries
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Publicado em 17/03/2017
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