É muito importante que todos os moradores e movimentos sociais do nosso bairro, participem das reuniões da associação que, de forma rotineira e aberta, oferece a oportunidade de discutir os assuntos que afligem não só os moradores como também aqueles que transitam pelo bairro ou são visitantes.
- Apresentação dos presentes
- Conversa com a anterior Gestora do Bosque Vera Baldner
- Informes sobre a Freguesia
- Relação com o novo Prefeito e o Superintendente de Jacarepaguá
- Relação com o novo(a) Gestor(a) do Bosque
- Casa do Botafogo
- Outros
- A segurança pública (Organização do seminário em abril)
- Site (Propaganda no site) e finanças
- Assuntos jurídicos
- Informes sobre a FAMRIO
- Assuntos gerais
- Encerramento
Com relação à segurança pública a Diretoria e Conselho da AMAF convida os(as) moradores(as) e amigos(as) para discutir sobre esse importante problema que aflige não só a Freguesia e por isso divulga a sua posição com relação à eventual proposta de privatizar esse serviço público.
Segue o texto:
O aumento da violência no nosso bairro tem sido relatado à Amaf por alguns moradores.
Ressalta-se que este problema não ocorre somente aqui na Freguesia mas também em outros bairros da cidade e no país como um todo e, para entender sua origem, seria preciso falar de história, desigualdade, educação, corrupção, etc.
Darcy Ribeiro, em 1982, afirmou: “Se os governantes não construírem escolas, em 20 anos faltará dinheiro para construir presídios” e o que vemos aflorar nos presídios, cadeias e nas próprias ruas comprovam suas palavras.
Uma das sugestões levantadas foi a adesão a um projeto que nasceu da parceria de uma instituição privada ligada ao comércio com o poder público. Este projeto divide opiniões – alguns são contra, outros a favor.
A Amaf entende que segurança pública é, conforme consta no próprio nome, pública, não devendo ser terceirizada, pois a terceirização não garante eficiência, menor custo, transparência e responsabilidade pelos erros cometidos.
Logo, a luta deve ser para que a segurança pública dê conta dos desafios e problemas.
Afinal, todos nós pagamos impostos.
Para tanto, é preciso investir:
– na formação e acompanhamento dos profissionais,
– na boa e justa remuneração,
– no fornecimento de recursos materiais,
– na celeridade dos processos e
– no combate à impunidade (exemplo que deveria ser dado pelos nossos governantes).
Além disso, a Amaf entende que a violência não deve ser vista somente como um problema de segurança pública, mas sim como um problema social, que abrange diversos fatores.
Enquanto focarmos somente num lado,
– o eterno e infrutífero embate e combate a delinquência,
– a não criação de uma metodologia para separar o joio do trigo e de mecanismos de resgate dos infratores,
e não enxergarmos o todo, que é fundamental para encontrar as melhores respostas, estaremos apenas alimentando o exército do tráfego e entupindo os reformatórios juvenis, hoje berço da delinquência mais profunda.
Nesse sentido a Amaf conclama/convida/convoca aos(às) moradores(as) e a sociedade em geral à reflexão e ao debate de ideias no seminário de violência a ser organizado em abril deste ano.
Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2017
A Direção e Conselho da AMAF
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